CDL POA destaca os principais insights do South Summit 2024 - CDL POA

CDL POA destaca os principais insights do South Summit 2024

A CDL Porto Alegre participou de mais uma edição do South Summit, encontro global que aconteceu entre os dias 20 e 22 de março, nos armazéns do Cais Mauá, no Centro Histórico da Capital gaúcha. Entusiasta do South Summit Brasil, a CDL POA realizou a cobertura do evento e destaca o projeto como uma importante conquista para a Cidade, diante da capacidade de transformar e atrair novas oportunidades, consolidando Porto Alegre em um polo de inovação e tecnologia reconhecido mundialmente. 

O presidente da CDL POA, Irio Piva avalia a contribuição da Entidade para as edições do evento sediadas na Capital: “nossa Entidade se orgulha em impulsionar a realização do South Summit, tão alinhado ao nosso propósito, de investir em inovação e tecnologia para o estímulo a novos negócios, que poderão ser retidos em nossa Cidade, Estado e País”, destaca.

Ao longo dos três dias, passaram pelo evento 600 palestrantes de vários países, mais de 24 mil participantes, mil investidores e 140 fundos de investimentos. Com a estrutura ampliada para 2024 e a integração de mais um armazém do Cais Mauá, o South Summit Brazil ocupou 38 mil metros quadrados, incluindo área construída e de lonas. 

Neste contexto, a CDL POA promoveu a cobertura do evento em tempo real em suas redes sociais e, agora, ao término da edição 2024, destaca as principais palestras relacionadas a negócios, consumo, serviços, tecnologia e inovação, que trarão significativo impacto ao varejo nos próximos anos. Confira:

 

Open Finance: Transformando o cenário financeiro

Victor Duek – CSO/Diretor de Negócios
Carolina Bocuhy – IT Executive
Curt Zimmermann – CEO do Banco Next

O Open Finance é um facilitador do mercado financeiro, e as pessoas desejam enxergar isso na ponta, na hora de solicitar serviços. Por exemplo: no momento em que os dados são compartilhados, o consumidor já espera que eles sejam aplicados aos processos instantaneamente. Ele não quer esperar uma análise demorada das suas informações pelos bancos e financeiras, principalmente se ele precisa daquele serviço de forma imediata. Então, aqui surge uma oportunidade para os bancos e fintechs prepararem-se, processarem esses dados o mais rápido possível e entregarem algum benefício atrelado. 

O segredo é simplificar processos, usar o Open Finance, e a Inteligência Artificial de forma geral, a favor do negócio para se obter entregáveis cada vez mais personalizados e rápidos. É com informação e processos bem estruturados que se torna possível entregar o que o mercado está esperando. 

 

Mercados Financeiros: Tendências, Transformações e Integração do Varejo

Givanildo Luz CEO – Saque e Pague
Rafael Tavolaro Xavier – Superintendente do Itaú
Marcela Zonis – Diretor da Inter

Se o banking as a service já era um modelo amplamente explorado por grandes redes varejistas no País – e fora dele, tendo as chinesas Alibaba e WeChat como maiores referências globais – o modelo híbrido de comércio e serviços financeiros também foi adotado por players bancários. 

O Banco Inter lançou o Inter Shop durante a pandemia. A partir da relação de confiança e recorrência que as pessoas estabelecem com as instituições bancárias, ingressaram no App outras verticais de negócio – varejo e viagem – por meio de parcerias para entregas mais completas aos correntistas. 

Na arena das operações financeiras e de varejo, cada vez mais integradas, o Itaú apresenta um novo conceito que emerge entre as empresas – a ‘’coopetição”. Junção de cooperação e competição. Nele, bancos e varejistas serão cada vez mais parceiros, contribuindo para a construção de plataformas cada vez mais completas, mas também competindo na atenção e fidelização dos consumidores.

 

A disrupção digital começa com o cliente

Luciano Potter – Comunicador do Grupo RBS
Marcelo Leite – Disrupção digital começa pelo cliente – Grupo RBS
Thales Teixeira – Disrupção digital começa pelo cliente  – Decoupling 

Antigamente, a comunicação era feita de poucos para muitos. Grandes mídias controlavam as mensagens, a publicidade e a informação de maneira geral. Agora, o que essas empresas enfrentam é uma mudança no paradigma, onde uma grande parcela da população passou a ser criadora de conteúdo nas redes sociais e em diversas plataformas digitais. E como navegar por essas mudanças? O que as mídias estão fazendo é posicionarem-se como fontes de conteúdos com credibilidade. Em um meio, como a internet, sem auditores do que é propagado, os veículos de comunicação enxergam uma oportunidade de se aproximarem da verdade, como verificadores dos fatos. 

Além desse novo papel, o que a mídia tem investido no omnichannel, visto que a comunicação se dá, hoje, por diversas plataformas, tanto online como off. Os veículos que têm se destacado no mercado da comunicação estão trazendo novos olhares e insights sobre uma mesma notícia disseminada à exaustão. Estão deixando para o consumidor a opção que mais o agrada no momento de escolher o meio que receberá a informação. 

Afinal, mudou toda a dinâmica da propagação de informações, o conteúdo que era feito de um para muitos, hoje é controlado e pautado por esses muitos, que ditam o que querem ver, de acordo com seus gostos e valores. E as empresas precisam achar o meio do caminho, para entregar conteúdos de qualidade, ofertando também o que o público espera deles.

 

Data

25 março 2024

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