DIA 1 - CDL POA promove cobertura do South Summit Brasil 2023 com foco em crédito, negócios e inovação - CDL POA

DIA 1 – CDL POA promove cobertura do South Summit Brasil 2023 com foco em crédito, negócios e inovação

Entusiasta do South Summit Brasil, a CDL Porto Alegre acompanha a edição 2023 com uma cobertura completa em seus canais, dando foco às áreas de crédito, negócio e inovação. Fixado no Cais Mauá, na Capital Gaúcha, o maior evento de tecnologia e inovação mundial ocorre entre os dias 29 e 31 de março, reunindo startups, empresas, investidores e entusiastas de centenas de países.

Irio Piva, presidente da CDL POA, avalia a contribuição da Entidade para edição sediada na Capital: “temos orgulho de impulsionar a realização desse evento, tão alinhado ao nosso propósito, de investir em inovação e tecnologia para o estímulo a novos negócios, que poderão ser retidos em nossa Cidade, Estado e País”, destaca.

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TECNOLOGIA, INOVAÇÃO E NEGÓCIOS

DIA 1 – QUARTA-FEIRA (29.03)

No debate Ciência Comportamental: alcance a excelência em vendas por meio das lentes, Alcir Meyer, Head de Startup e CVC do SebraeX, salientou que só é possível alcançar clientes quando são acessadas suas necessidades: “Posso vender o mesmo produto para 5 nichos diferentes só mudando minha comunicação. Mas, para isso, é preciso falar menos e perguntar mais. Você só encanta quando entrega o que supera a expectativa dele”. Meyer destaca a centralidade do cliente nos negócios.

No painel Oportunidades para fintechs na América Latina, Sergio Furio, Co-founder e CEO da Creditas, destaca que o mercado de pagamentos responde por um quarto das fintechs na América Latina. Na sequência, vêm as empresas com foco em empréstimos. Com 15% do total de iniciativas, aparece o segmento de tecnologias de negócios para instituições financeiras, que também compreende empresas de credit scoring, identidade, fraudes e open finance. “O  número de fintechs está relacionado ao tamanho das economias e ao seu desenvolvimento regulatório”, afirma Serapiao.

No painel Qual o impacto do seu propósito, Pedro Ramos, superintendente de tesouraria do Sicredi, fala que o propósito tem se tornado relevante pelo aspecto de trazer clareza sobre aquilo que deve ser buscado. “Qual a diferença que fazemos para a comunidade? Por meios de dados podemos medir a efetividade das nossas ações junto às pessoas”, explica. Ramos ainda detalha que, no cooperativismo de crédito, a partir de um momento que se entra em um município, é preciso pensar no que é transformado naquele ambiente. Aumento do PIB por habitantes? Do emprego formal? Do salário médio formal? Do empreendedorismo? O Crédito de fomento para a indústria, por exemplo, impacta em toda a vida regional, fomenta a atividade econômica para que as empresas locais cresçam e aqueçam os municípios. “Procurem dentro do seu próprio negócio o seu propósito, tentem medir ele e chamem esses dados para sua tomada de decisão.”

No painel S em ESG: o imperativo de inclusão, Carol Gilberti, CEO da Mubius Women Tech Ventures, Greta Paz, CEO da Eyxo, Mariana Ferreira dos Santos, Fundadora e Diretora de Relacionamento da Odabá, Filipe Roloff, CEO da Ponte, Sergio Serapiao, Co-Founder & CEO da Labora falam sobre como vinculam diversidade, inclusão e desempenho acelerado em suas empresas e como lidam com essas questões. Em sua fala, Sergio Serapiao, Co-founder & CEO da Labora, define que o S é a parte mais difícil do ESG. Isso porque a agenda é um problema global, e com a existência de muitos dados, é difícil unificar todos os pontos de melhoria. Já o E e o G estão mais ligados aos ecossistemas regionais. Greta Paz, CEO da Eyxo, confirma que a parte S é a mais desafiadora, mas, também, a mais tangível: “eu e meus sócios sempre nos perguntamos como podemos entrega mais para o mundo do que tiramos dele”. A painelista salienta que sem diversidade, não há inovação nas empresas, e quanto mais as empresas entender isso, mais crescerá o S: “Este será sempre um caminho, não uma reta final”, finaliza. Mariana dos Santos, fundadora e diretora de relacionamento da Odabá, explica que o primeiro passo é delimitar o que se quer e, então, partir para um plano de ação. “Tem que começar pelo exemplo dentro da própria cultura da empresa, mas para além disso, é preciso entender o papel da empresa na sociedade, tornando-a um agente de transformação.” Santos alerta para a importância da construção de uma reputação social concreta, comunicando efetivamente suas ações de inclusão.

No painel Mapeamento de dados e jornada do cliente, Rafael Andreatta, diretor de business intelligence da Unilever Brasil, destaca a importância de estar atento a tudo que o cliente compartilha, durante toda a sua jornada de compra, desde a identificação da necessidade de um produto ou serviço até o seu pós-compra. “É preciso entender qual é a trajetória que seu cliente faz desde a primeira vez em que entra em contato com você até quando faz a compra”. Ao longo deste processo, dados e insights devem ser mapeados e utilizados para a construção de experiências mais personalizadas e relacionamentos mais duradouros.

No painel Inovação: a estrutura de pagamentos, os palestrantes Rudá Pellini, da Arhtur Mining, Arthur Silveira, da Slice, Ralf Germer, da PagBrasil, Peterson dos Santos, da Trio Tecnologia, e Matheus Girardi, do Agibank, falaram sobre apostar em infraestrutura, tecnologia e descentralização de informações para crescer os portfólios com soluções mais verticais e melhorar sua oferta para clientes. Ainda, os especialistas pontuam que não é o momento de reter os dados, mas, sim, de investir no compartilhamento, e o Banco Central tem acertado muito com o advento do Pix e do Open Finance. Segundo Ralf Germer, qualquer meio de pagamento precisa melhorar a experiência do usuário, e o Pix é um ótimo exemplo de sucesso. A jornada conta a história do cliente com a empresa, desde o momento em que ele identifica que precisa do seu produto ou serviço, passando pelo processo de busca de informação, avaliação e comparação. “A gente tem muita alternativa de pagamentos, mas ainda temos dificuldades de conquistar confiança do consumidor”.

No painel Transformação pós-digital, os painelistas trouxeram o questionamento: Nossa vida vai melhorar ou vamos para um mundo distópico? Marcelo Paes, head da Co-nectar Hub, vai além – Será que já passamos pela transformação digital para estar no pós? O especialista afirma que antes de tudo, é preciso pensar na transformação humana. “Como o digital vai influenciar na nossa vida? Precisamos no preparar para saber como as tecnologias irão impactar a vida humana. Ainda há pessoas que não tem acesso a esses recursos. Aí que entra essa transformação digital necessária”. Marcelo Pivovar, CTO da Oracle, afirma que a junção genética nanotecnologia e da robótica está ligada à AI. “O que estão surgindo hoje são AIs multifacetadas, que convergem com todos sentidos”. Paulo Cordeiro, CEO da 4MDG, ressalta que estamos passando por um processo de evolução: “antes enxergavam os dados e eles não tinham valor. Então, as AIs evoluíram para analisar esses dados e trazer insights valiosos, extraindo o máximo de valor possível. Mas como usamos isso no dia a dia da empresa? Já temos vários processos manuais que são automáticos por AI, mas ainda é difícil determinar o que irá acontecer nos nossos trabalhos, o que será possível fazer”, finaliza.

No painel Dados a serviço das pessoas e não o contrário, os especialistas afirmaram que com a grande geração de volume de dados, é possível identificar o histórico de padrões de comportamento. Sendo assim, a previsão do futuro, ou melhor, a estimativa de resultados, fica mais clara por meio da construção da probabilidade de algo acontecer baseado no que aconteceu no passado. Neste contexto, os dados devem servir para estruturação de políticas e iniciativas que resolvam a vida das pessoas. Segundo Diego Oliveira, CEO da BirminD, “integrar, gerenciar e analisar. Com isso, aplicar ações direcionadas e até mesmo personalizadas de acordo com cada pessoa.”

No painel Oportunidades para fintechs na América Latina, ganhou destaque a fala de Sergio Furio, Co-Founder & CEO da Creditas, que relacionou o número de fintechs ao tamanho das economias e ao seu desenvolvimento regulatório. “O mercado de pagamentos responde por um quarto das fintechs na América Latina. Na sequência, vêm as empresas com foco em empréstimos. Com 15% do total de iniciativas, aparece o segmento de tecnologias de negócios para instituições financeiras – que também compreende empresas de credit scoring, identidade, fraudes e Open Finance”, detalhou.

 

Data

29 março 2023

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