Apesar da queda nacional, economia do RS cresce em 2019 - CDL POA

Apesar da queda nacional, economia do RS cresce em 2019

Apesar da queda nacional, economia do Rio Grande do Sul cresce em 2019

17

MAIO, 2019

Notícias

Em 12 meses, a economia gaúcha cresce mais que o triplo da média nacional

Enquanto a economia brasileira apresenta indicadores negativos, os recortes do Rio Grande do Sul apontam crescimento na pesquisa do Banco Central. A autoridade monetária calcula o Índice de Atividade Econômica Regional – Rio Grande do Sul (IBCRRS), que cresceu 0,5% no primeiro trimestre de 2019, na comparação com os últimos três meses de 2018. Na mesma base, o indicador brasileiro (IBC-Br) teve queda de 0,68%.

Outra comparação do Banco Central é março sobre fevereiro, com ajuste sazonal. A economia gaúcha cresceu 0,4%, enquanto a média nacional trouxe recuo de 0,28%. E, para finalizar, o acumulado de 12 meses é ainda mais chamativo. A economia do Rio Grande do Sul cresce 3,5%, contra a uma média brasileira de apenas 1,1% de avanço.

A indústria do Rio Grande do Sul mostra há um bom tempo desempenho melhor. Aqui, o setor automotivo tem sido destaque com a produção de caminhões e carrocerias. Enquanto isso, a média nacional sofre com o mau desempenho do parque industrial de São Paulo. Economista-chefe da CDL Porto Alegre, Oscar Frank chama a atenção para mais um destaque positivo da economia gaúcha:

— Produtos de metal são outro destaque positivo, em função das construções pré-fabricadas. Em especial, para energia solar e eólica. Observa-se, inclusive, que é um crescimento bem concentrado.

No caso do comércio, o desempenho gaúcho também é melhor, mesmo que ainda fraco. Foi puxado no primeiro trimestre pela venda de combustíveis, o que ocorreu antes da alta forte de preços da gasolina.

Já os serviços têm se saído pior no Rio Grande do Sul. O setor, inclusive, atingiu em março o pior desempenho da série histórica do IBGE, que iniciou a pesquisa em 2011.

— Transportes estão caindo forte aqui. Como estamos distantes dos grandes centros, o tabelamento do frete acaba tendo um impacto mais significativo do que nos demais Estados — analisa Frank.

Fonte: Site GZH – Coluna Giane Guerra

 

Data

17 maio 2019

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