O que três líderes lojistas do RS acharam "mais legal" em feira mundial nos EUA - CDL POA

O que três líderes lojistas do RS acharam “mais legal” em feira mundial nos EUA

Em tempos de crescimento da venda online, os olhares voltam para as unidades físicas, de rua, próximas da comunidade

Três líderes de entidades de lojistas do Rio Grande do Sul vieram juntos acompanhar as novidades da 113ª NRF, feira mundial de varejo aqui em Nova York. A coluna perguntou qual foi o grande destaque do evento para cada um deles, o que acharam “mais legal”. Confira:

Arcione Piva, presidente do Sindicato dos Lojistas de Porto Alegre (Sindilojas POA):

“A volta às comunidades. A aproximação das marcas do consumidor, falando a mesma linguagem para entregar os produtos de maneira mais ágil e assertiva. É como voltar ao passado, de ter um caderninho. Gastamos muito dinheiro com dados, mas o que precisamos fazer é nos aproximarmos de forma genuína do consumidor que está na nossa volta.”

Irio Piva, presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Porto Alegre (CDL POA):

“É a NRF mais ‘pé no chão’ que eu já vi. O que estamos vendo aqui é possível de colocar em prática de maneira assertiva e barata já nos próximos dias. Isso é uma excelente notícia. Nas edições anteriores, víamos coisas tão disruptivas que era impossível para um pequeno empresário. Na loja da Apple, eles estavam ensinando as pessoas a tirar fotografia. As pessoas têm um telefone super sofisticado, mas não sabem exatamente como usar. Isso é um pequeno exemplo prático do que podemos fazer nas nossas lojas. Como aplicar, como conservar um produto. É ajudar o consumidor, não apenas vender.’

Sérgio Galbinski, presidente da Associação Gaúcha do Varejo (AGV):

“A mistura de varejo com entretenimento, chamado aqui de ‘retailment’. Com a pandemia, aumentou o trabalho em casa. A loja tem que ser divertida, com workshops, aulas para cozinhar. Precisa ser um ponto de contato e ativação de clientes, proporcionando que eles baixem o app da empresa, que visitem o site. O varejo não pode mais diferenciar o que a pessoa comprou na loja ou no site. Vai ser tudo uma coisa só. E mesmo que a loja não venda pela internet, precisa ter um site, uma plataforma que mostre os produtos.”

Foto: Giane Guerra / Agência RBS

Fonte: Giane Guerra / GZH

 

Data

19 janeiro 2023

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